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Grécia

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penhascos. No começo do séc. XII, formou-se

uma comunidade de ascetas que deu início

a um estado de mosteiros organizados. Os

monges eremitas, procurando um refúgio

seguro à ocupação otomana, encontraram

nos rochedos inacessíveis de Meteora o

esconderijo ideal. Foram construídos mais

de vinte mosteiros, mas hoje em dia existem

apenas seis. O acesso aos mosteiros era

feito por guindastes, mas em 1920 foram

construídas escadas de acesso, por onde se

sobe atualmente. A inteira povoação monástica

foi declarada pela UNESCO Património

Mundial da Humanidade. Continuação da

viagem para Atenas. Chegada a Atenas e drop-

off da viatura no hotel em Atenas. Alojamento.

8º dia

Atenas > Lisboa

Os serviços do hotel terminam com o

pequeno-almoço (o quarto poderá continuar

ocupado até às 10 ou 12 horas, conforme as

normas de cada hotel). Tempo livre até à hora

do transporte para o aeroporto de Atenas.

Formalidades de embarque e partida em voo

direto da Aegean Airlines com destino a Lisboa.

Chegada.

Fim da viagem.

parte principal da Grécia, e torna o Peloponeso

efetivamente numa ilha. Aproveite para visitar

Epidauro, cidade da Grécia Antiga, situada em

Argolida, às margens do mar Egeu e célebre

pelo santuário de Esculápio, deus da Medicina,

que atraía doentes de todo o mundo. Destaque

para o teatro ao ar livre, construído no ano IV

a.C. com uma acústica excecional. Acredita-se

que teria capacidade para 14 mil espectadores.

Continuação para Nauplia, cidade situada no

golfo Argólico, primeira capital da Grécia, de

1829 a 1834. Alojamento emNauplia.

4º dia

Nauplia > Micenas > Mistras > Esparta >

Olímpia

Pequeno-almoço. Partida em direção a

Micenas, uma das mais antigas cidades gregas

que por volta de 1400 a.C. se tornou o mais

importante centro político e cultural da região,

e, segundo os épicos gregos, foi o lar do rei

Agamemnon. Aproximadamente em 1200

a.C. a supremacia de Micenas acabou, após a

invasão dos dórios. As mais importantes ruínas

da cidade são as paredes ciclópicas, o tesouro

de Atreu e o de Clitemnestra. Sugerimos a

visita da zona arqueológica. A viagem continua

para Esparta, passando por Mistras. Localizada

no sudeste do Peloponeso, Esparta foi uma

das principais cidades-estado da Grécia Antiga.

Foi fundada no século IX a.C. pelo povo dório

que penetrou pela península em busca de

terras férteis. A cidade cresceu ao longo dos

séculos e o aumento populacional fez com

que os espartanos buscassem a ampliação do

seu território através de guerras. Manteve a sua

independência política até a conquista romana

da Grécia em 146 a.C. O declínio dá-se em

particular durante a Idade Média, com a partida

de muitos dos seus habitantes. Continuação

para Olímpia. Alojamento.

5º dia

Olímpia > Patras > Lepanto > Galaxidi >

Delfos

Pequeno-almoço. É em Olímpia, que repousa

o mais celebrado santuário da Grécia Antiga,

e o lugar do nascimento do mais importante

evento atlético de todos os tempos: os jogos

olímpicos. Estes eram a mais importante

festa pan-helénica do mundo grego. Neles só

podiam participar homens livres, de raça grega,

e em pleno gozo de seus direitos de cidadão.

Os jogos eram dedicados a Zeus, a divindade

suprema. O santuário contava com o ginásio,

a palestra, o estádio, o hipódromo, além de um

hotel e dois templos, um de Hera e um de Zeus.

Este era o maior templo da Grécia continental

e possuía no seu interior, a célebre estátua de

Zeus, considerada pelos antigos, uma das sete

maravilhas do mundo.

Sugerimos a visita do museu e zona

arqueológica de Olímpia, do templo de Zeus

e Hera e do antigo estádio olímpico. Siga para

Patras e deslumbre-se com as águas do mar

Jónico. Continuação da viagem para Delfos,

passando pelas cidades costeiras de Lepanto e

Galaxidi. Alojamento em Delfos.

6º dia

Delfos > Kalambaka

Pequeno-almoço. A cidade de Delfos constituía,

para os antigos gregos, o umbigo do mundo.

As suas ruínas atestam ainda a grandeza de

um dos maiores centros culturais e religiosos

do mundo grego. Além do templo de Apolo,

as termas, uma ágora, o ginásio, o teatro e

o santuário de Atena podem ser vistos na

cidade sagrada, em cujo museu se encontram

atualmente tesouros como a esfinge de Naxos.

Continuação da viagem para Kalambaka.

Alojamento.

7º dia

Kalambaka > Meteora > Atenas

Pequeno-almoço. Não deixe de visitar Meteora,

onde espetaculares mosteiros bizantinos

suspensos em rochedos fascinam todo e

qualquer visitante. Meteora significa “suspenso

no ar” ou “entre o céu e a terra” e é o segundo

maior complexo de mosteiros ortodoxos na

Grécia. Os primeiros assentamentos remontam

ao séc. XI, quando os primeiros eremitas

ocuparam algumas cavernas junto aos

Meteora