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Andaluzia

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Bodeguita, Puerta Grande, Entrecárceles,

Góngora, El Rinconcillo, Los Terceros, Tabernas

Coloniales, San Lorenzo e El Sardinero,

Las Columnas, Carmela, Rey Don Pedro,

Quitapesares, Torre de la Plata e Manolo

González e Antigua Abacería de San Lorenzo,

são alguns exemplos das centenas de bares de

tapas da cidade.

Triana - Aqui os bares e bodegas têm

personalidade própria, como todo este bairro

fenomenal. La Primera del Puente, Kiosco de

las Flores, Molino Pintado, La Albariza, Blanca

Paloma, El Tejar, Oliva, Emilio, Casa Cuesta,

Antigua Taberna La Cava, Bodeguita Sanlúcar

e Albahaca e El Quema, fazem jus à fama de

Triana.

FESTAS E FESTIVAIS

A Semana Santa, é a grande semana das

festas de Sevilha, em que des„lampela cidade

umas cinquenta confrarias com centenas de

nazarenos e homens que carregam aos ombros

andores com imagens barrocas adornadas

com Žores. Este des„le alcança o auge durante

a Madrugá, a noite de Quinta para Sexta-feira

Santa, quando des„lam as confrarias mais

fervorosas como sejam el Gran Poder, el Silencio,

a dos Gitanos e a das Esperanzas: la Macarena e

a de Triana. Concluída a Semana Santa, instala-

se no bairro de los Remédios o recinto onde

tem lugar a Feria de Abril. Mais de mil pavilhões

con„guram esta cidade de cores, onde a la

Manzanilla corre ao somdas sevilhanas. O

acesso à maioria destes pavilhões sem ser sócio

(ou sem conhecer alguém) nem sempre é fácil

ao contrário do que se poderia esperar.

COMPRAS

As lojas de marca e desenho encontram-se

na rua Sierpes e todas as ruas adjacentes e

paralelas, como Rioja, Tetuán, O’Donnell e

Murillo. O segundo ponto é Nervión, próximo

da estação ferroviária de Santa Justa. Doces de

chocolate e amêndoa, rosquilhas, gemas de

batata, marmeladas e geleias, xailes e trajes de

cigana.

COMER EM SEVILHA

A mesa sevilhana é uma síntese das diversas

províncias da região. As verduras e hortaliças

do campo, os produtos derivados da criação

de gado nas serras, o peixe fresco da costa e a

elaboração de doces artesanais são a base de

uma cozinha variada e muito saudável.

As tapas são a melhor forma de levar algo ao

estômago, sem perder tempo enquanto se

conhece a cidade. Mas nem sempre é barato

e às vezes apetece sentar-se tranquilamente e

comer uma refeição completa, por um preço já

estabelecido.

Económicos

Casa Kiko, Dueñas, El Berrocal, El Tres de Oros,

Cuevas, Sopa Boba, Santa Marta, Los Munditos,

La Mandrágora e El Santo Tomate.

Médios

Becerrita, Hostería del Laurel, Santa Cruz, El

Giraldillo, Casa Manolo León, Sebastían, El

Bacalao e San Marco.

Nueva, encontra-se a Câmara Municipal, nobre

edifício de estilo renascentista e decoração

plateresca. Aqui são realizadas exposições

relacionadas com o urbanismo da cidade.

A fachada posterior (apenas decorada até

meio, porque o escultor faleceu antes de a

terminar), as casas em frente e o edifício da

Caja San Fernando (bonito pátio) forma a Plaza

de San Francisco. A estas praças conŽuem,

respetivamente, duas das ruas pedonais e

mais comerciais da cidade: Tetuán e Sierpes.

Descendo pela rua Águilas chega-se ao palácio

de Medinaceli, conhecido como casa de Pilatos.

O bairro da Macarena, protegido pelas

das muralhas que rodeavam a cidade

durante o século XII, encontra-se a Basílica

de la Macarena, sede da irmandade da

popularmente conhecida Virgen de la

Macarena. Tem, na “madrugá” de Quinta-feira

Santa o seu ponto culminante quando perante

o fervor popular é passeada pela cidade

durante mais de quinze horas.

No Arenal, antigo porto da cidade, encontram-

se as pontes de Isabel II e de San Telmo, vias

de união com o bairro de Triana. No Paseo de

Colón ergue-se a Torre del Oro, que recebeu

este nome pela cor dourada que apresentava

quando o sol incidia nos azulejos amarelos

que a cobriam. Quase em frente, encontra-se o

Teatro de La Maestranza, inaugurado em 1992,

a Praça de Touros de La Maestranza e o Museu

Taurino; a praça é a segunda mais antiga da

Espanha depois da de Ronda. Perto está o

Museu de Belas Artes, com obras de El Greco,

Bosch, Rubens, Veroneze, Tiziano, Zurbarán,

Murillo e Valdês.

Mais a Sul, encontra-se o luxuoso hotel Alfonso

XIII, construído em estilo neomudéjar para

a exposição de 1929 ou a Fábrica de Tabaco,

testemunho da época em que o tabaco era a

principal indústria da cidade. Amais famosa das

cigarreiras, Cármen, „cou imortalizada na Ópera

de Bizet. Cruzando a avenida de Portugal chega-

se à Plaza de Espanha, recinto semi-circular

de 200metros de diâmetro commotivos

iconográ„cos alusivos às províncias espanholas.

O Parque de Maria Luísa, um jardim botânico

complacas que identi„cam e classi„cam

as árvores e plantas, é uma da zonas verdes

urbanas mais bem cuidada de Espanha.

Cruzando o rio, chega-se a Triana, bairro de

autêntica tradição popular, repleto de bares

e restaurantes, muitos dos quais ao longo

do rio Guadalquivir. A Norte do bairro de

Triana situa-se a Cartuja de Santa Maria de las

Cuevas, que acolhe hoje o Centro Andaluz de

Arte Contemporânea. Foi aqui que Cristóvão

Colombo passou largas temporadas, preparou

a sua segunda viagem e onde descansaram os

seus restos mortais durante trinta anos. Neste

mesmo espaço, próximo do mosteiro, situa-se

o Parque de atrações Isla Mágica grande espaço

lúdico, ideal para as crianças e famílias.

A NOITE

A Praça de Alfalfa, Santa María la Blanca,

Alameda de Hércules, Arenal, e a Calle Betis e

Triana, são as zonas mais “quentes” da cidade,

onde abundam os bares e cafés, cheios de

gente tanto no Inverno como no Verão. Se

há alguns anos, o bairro mais atrativo era

El Arenal, hoje o lugar onde toda a gente

se encontra é a Alameda de Hércules e os

seus arredores. Também uma boa parte da

animação noturna tem lugar ao longo do Paseo

de Colón e do Paseo de las Delicias.

TAPAS

A quantidade de bares de tapeo que há em

Sevilha só se compreende quando se chega

à conclusão de que para os sevilhanos ir de

tapas é um ritual, uma necessidade vital.

Esta „loso„a gastronómica evoluiu muito

desde a porção de presunto ou de queijo

que se punha, tapando o copo de vinho.

Sem perder o gosto pelo tradicional, hoje em

dia os bares competem entre si, apostando

na cozinha imaginativa, na qualidade e no

pro„ssionalismo do serviço. Esta é apenas

uma seleção de alguns dos bares mais

representativos de Sevilha. A lista poderia

ser quase interminável. Os bares, tabernas

e bodegas distribuem-se por toda a cidade

e no centro histórico não há praticamente

nenhuma rua que não tenha um bom número

deles.

Zona Centro-Macarena - Méson de la Infanta,

Méson Serranito, Cinco Jotas, La Bellota,

El Colmaíto de Caí, Bar Manolo, Bodega

Belmonte, Alicantina, Los Soportales, Antigua