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março/abril 2015 |
JARDIM
em torno deles.
“
Já foi maior, mas
ainda
existe
um
preconceito.
Quando sugerimos para as famílias,
elas veem como uma forma de aban-
dono. Muitas vezes, temos de expli-
car que o fato de você enviar seu
familiar para o acolhimento não sig-
nifica abandono. Você pode colocá
-lo em instituições muito bem pre-
paradas para dar esse atendimento,
com profissionais que não vão
sofrer tanta sobrecarga
”
, explica a
geriatra e presidente da Sociedade
Brasileira de Geriatria e Geronto-
logia - seção São Paulo (SBGG-SP),
Renata Salles.
Geralmente, as causas que levam
as famílias a institucionalizar um
parente em uma ILPI são a falta de
tempo para prover um cuidado qua-
lificado a esse indivíduo e/ou a
ausência de recursos para atender a
suas necessidades de saúde. Quando
o idoso tem uma doença ou altera-
ção comportamental que compro-
mete severamente sua capacidade
motora ou intelectual, as ILPIs cos-
tumam ser a melhor resposta.
Quando o idoso
tem uma doença
ou alteração
comportamen-
tal que compro-
mete severamen-
te sua capacida-
de motora ou
intelectual, as
ILPIs costumam
ser a melhor
resposta