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março/abril 2015 |
JARDIM
Para a coordenadora de língua
inglesa da Escola Antonietta e Leon
Feffer e doutoranda em linguística
aplicada pela Universidade de
Campinas (Unicamp), Antonieta
Megale, a escola deve garantir o
aprendizado de alunos que tenham
ou não referências em casa.
“
Deve
ser oferecido o suporte necessário
para que o aluno supere qualquer
dificuldade que ocorra.
”
Com os filhos Olavo e Heitor,
Karina aproveita o que aprendeu
morando nos Estados Unidos
durante três anos.
“
Em casa lemos
histórias e cantamos músicas em
inglês. É uma maneira de continuar
o aprendizado
”
, conta.
Antonieta explica ainda que optar
por uma escola bilíngue ou uma esco-
la de idiomas depende do que querem
os pais.
“
Elas têm objetivos diferentes.
A escola de idiomas tem como objeti-
vo o ensino da língua. Já a escola
bilíngue visa oferecer educação básica
de qualidade em dois idiomas.
”